– Si ce n’est, par un soir sans lune, deux à deux,
D’endormir la douleur sur un lit hasardeux.
O corpo que se estende é de meu domínio
Paraíso só a mim e por mim prometido.
Para o inverno chuva que tomba na lama endurecida.
Sa-zonais razões enrolam meu coração em neblina, sangue e mortalha.
Meu túmulo é onda apressada para chegar na praia.
A quem pertencem os paraísos? Por que prometê-los a outro?
Prometo um corpo putrefato, paraíso partilhado, quebrado por mim.
Onde através das longas noites o vento é rouco? – Ouço-me.
Ele grita meu nome enquanto abre suas asas largas de corvo.
Nada é mais suave que a noite; águas descendentes, dormentes
Têmporas pálidas reinando, chuva, permanentemente.