tenho uma navalha para a tua barba suja/ tenho uma navalha para raspar cabeças/ navalha cega/ fios negros a pousar no chão de anil/ afio/ corto os dedos/ olho no espelho/ ah Occam, Occam, Occam… quanta vezes te pergunto e não teu silêncio só grita escuro/ Hoje sou gravidade/ lâmina fina/ já não carrego nada sob a minha camisa diminuta, muída/ excesso..
A minha navalha
Deixe uma resposta